que provavelmente teve sua primeira aparição neste mesmo Ballet, pois a Silphide representa uma criatura surreal com asas, a ideia era que desse impressão de que estava "andando sobre os mortais".
Este Ballet, com música de Jean-Madeleine Schneitzhoeffer, se passa em algum lugar da Escócia. Um escocês se apaixona por uma Sylphide, mas depois cai nas mãos de uma feiticeira, que o entrega um xale mágico e pede que ele o amarre na cintura da Sylphide, porém ela morre.
Marie Taglioni foi a primeira bailarina a dançar este Ballet, pois seu pai coreografou-o especialmente para ela. Ao vê-la dançar, o grande poeta francês Théophile Gauthier, disse que ela era "tão sublime e tão grande como Lamartine e Byron", os dois grandes poetas do Romantismo.
Os figurinos são os famosos tutus românticos, com asinhas de prata na altura acima da cintura.
Conta a história de James, um camponês escocês, que estava prestes a se casar com Effie, também camponesa. Porém uma Sylphide e James se apaixonam no dia do casamento. Então, James abandona sua noiva, parentes e amigos em seu casamento para ficar com a Sylphide. James percebe que é impossível manter a Sylphide como uma mortal. Uma bruxa chamada Madge vê que os dois estão mesmo apaixonados e dá um lenço mágico para James e diz que ele deve amarrar o lenço na cintura da Sylphide. Ela explica para James que este lenço fará com que as asas da Sylphide caiam e desse modo a Sylphide não poderá mais voar. Quando a Sylphide coloca o lenço, ela cai morta no chão e com ela vai embora a esperança de James viver feliz para sempre com seu grande amor. As Sylphides a levam embora, e James percebe que Effie está se casando com outro homem. Furioso, James enfrenta Madge que acaba matando-o.
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